quarta-feira, 31 de outubro de 2012

6ª EDIÇÃO: BOAS CONVERSAS COM ILOIZA PEIXOTO



BOAS CONVERSAS COM ILOIZA MARIA PEIXOTO:ENTREVISTA SOBRE SEU SEGUNDO LIVRO.






Repórter: Professora depois de um ano, estamos  aqui para lhe perguntar sobre seu segundo livro. O que mudou do seu primeiro livro “brincando com palavras” para o seu segundo livro “Idades diversas para boas conversas”?

Professora: Bem a principio mudou a qualidade do acabamento do livro, foi utilizado papel couché, as ilustrações em preto e branco deixou o livro com mais nobreza, as poesias também foram mais longas. O primeiro livro era para crianças que estavam com dificuldades na aprendizagem, visando à ortografia. Já este segundo livro foi pensando das 3 fases da vida, infância, adolescência e a fase adulta.


Repórter: A experiência de já ter publicado um primeiro livro tornou a publicação deste segundo livro mais fácil?
Professora: Com certeza, pois com a experiência adquirida no primeiro livro, neste segundo consegui aprofundar um pouco mais. Desta forma o caminho foi mais fácil.


Repórter: A professora tem alguma ideia da quantidade de vendas do seu primeiro livro e o quanto espera desta segunda publicação?
Professora: Foi uma tiragem de 500 exemplares sendo vendido 370 livros. Já o segundo também está saindo bem, ele foi divulgado agora na 22ª Bienal do Livro em São Paulo, mas como a Editora só repassa esta informação de 3 em 3 meses eu ainda não tenho os números exatos, mas estou vendando também particularmente, e está vendagem está ocorrendo bem, além disto continua a  venda do primeiro livro junto com o segundo livro.
  


Repórter: Em sua  opinião qual dois dos livros você recomendaria para as crianças?
Professora: Os dois são muito bons, cada um ao seu estilo. O primeiro foi enfatizado a ortografia, já o segundo é rico porque atinge as 3 fases da vida, sendo este o prazer pela leitura.


Repórter: Sabemos que  a professora ministra aulas para crianças de 1ª a 4ª série, já pensou em escrever histórias infantis, ou pretende trilhar o caminho da poesia?
Professora: Eu gostei muito de poesia, mas já estou fazendo outro de História Infantil o título é “O galo do vovô”. Então vai ser um livro de história infantil, mas provavelmente depois eu retorno para as poesias.

Repórter: Alguma palavra final?
Professora: Gostaria de salientar que na compra de um livro, se olha a capa, o título, como de costume, mas também é muito importante se olhar a contracapa de um livro, porque a ela vai retratar de uma maneira geral o que o livro traz. E continuem lendo...


  
REPÓRTER: KARINA 4ªA ; EMERSON 4ªA ; LILITH 4ªA

6ª EDIÇÃO: ILUSTRANDO UMA HISTÓRIA


Entrevista realizada com Sra. Carla Aparecida de Almeida Bortoli, que trabalha na Secretaria da EMEF Prof. Primo Páscoli Melaré, e que realizou a ilustração do livro “Idades Diversas para Boas Conversas” da Professora Iloiza Maria Peixoto.

Repórter: Há quanto tempo você faz ilustrações e como começou a fazer este trabalho?
Carla: Este foi o meu primeiro trabalho, eu nunca havia antes feito ilustrações.


Repórter: Existe alguma técnica para se fazer ilustrações?
Carla: Técnica exatamente não, eu sou formada em artes plásticas o que por sua  vez  ajuda, mas eu acredito que qualquer pessoa que tenha habilidade para desenho, possa ser ilustrador. Só tem que saber interpretar os textos e tentar adaptar a ideia do que o autor quis dizer, para que fique um desenho equivalente ao texto.


Repórter: Você pretende continuar a investir como ilustradora?
Carla: Eu pretendo, gostei muito de fazer este trabalho e pretendo continuar com outros.

Repórter: Como foi para você ilustrar o livro da Professora Iloisa?
Carla:  Foi muito gratificante, pois foi uma coisa que eu sempre quis fazer desde que eu terminei a faculdade e trabalhar com a professora Iloisa foi muito bom porque eu gosto muito das poesias dela, portanto foi uma realização que eu consegui alcançar.

  REPÓRTER: JORGE 4ªA ; EVELLYN 4ªA ; MARIA FERNANDA 4ªA

6ª EDIÇÃO: ESPAÇO ALUNO

ESPAÇO DESTINADO A CRIATIVIDADE DOS ALUNOS. NESTA EDIÇÃO TEMOS A MÚSICA ESCRITA PELO ALUNO GABRIEL LUIZ DA 6ªC



Música: Gabriel Luiz “Ex Bom Garoto”
Se é pra chegar e roubar a cena
Isto nós “sabe” muito bem
De Camaro ou de Sonato de RR 1100
“Nós” bota” um mizuno 13 e também um puma disk
Bombeta da Ed Hard a blusa da Brooksfield
Relógio diamantado meu aparelho é de ouro
Estava escrito no cordão
Gabriel ex bom garoto

6ª EDIÇÃO: PROJETO AMPLIAR




O Decreto nº 52.342, de 26/05/11, que institui o Programa Ampliar nas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino, tem por objetivo ampliar, gradativamente, o tempo de permanência dos alunos nas escolas por meio de ações de caráter educacional que promovam a melhoria e o desenvolvimento das aprendizagens.
Na EMEF Prof. Primo Páscoli Melaré, atualmente desenvolve-se 3 projetos.
Um dos projetos desenvolvidos é do Professor Vitor Eduardo Moreira que realiza uma oficina de vôlei.
Hoje este projeto conta com duas equipes masculinas e duas femininas em torno de 15 a 20 alunos em cada equipe.
O tempo de duração com estes alunos é de 1 ano, mas o professor pretende estender pelos próximos anos.
O objetivo deste projeto de vôlei é formar alunos competentes em suas atividades motoras, além de apreender uma modalidade esportiva e de se trabalhar em equipe. Este projeto  visa  ainda formar equipes para se disputar as Olimpíadas Escolares.


O segundo projeto está sendo desenvolvido pelo professor Juvenal Araújo Carneiro, onde
 Nossa reportagem apurou que o projeto chama-se “Clube da Matemática” possui duas turmas divididas com vinte alunos, cujo objetivo é ajudar os alunos a acompanharem melhor a matéria lecionada pelo professor em  sala de aula.


Outro professor que participa do Projeto Ampliar é o professor de Artes Rafael Rip.

Repórter: Professor oque visa o Projeto Ampliar?
Professor: Visa enriquecer o repertório do aluno na escola, só que de uma maneira mais agradável, no meu caso estudando música, mas também tem teoria, muita matéria muito conteúdo, exercícios para fazer e ao mesmo tempo é divertido.

Repórter: Qual o Projeto desenvolvido pelo professor?
Professor: O Projeto é de iniciação em “Flauta Doce”. Então o aluno recebe uma flauta, ele aprende como segurar, como ela funciona, quais são os pedaços da flauta, as notas musicais, como funcionada uma partitura, vai aprendendo de inicio com músicas mais fáceis, depois vai aumentando a dificuldade.

Repórter: Por que só alguns alunos estão participando deste Projeto?
Professor: Porque é o primeiro ano que estamos implantando este Projeto na Escola, então vamos ver se os alunos se interessam pelo projeto, e se tudo der certo, tiver uma adesão maior, ampliaremos o projeto.

Repórter: Como surgiu a ideia de se fazer o Projeto?
Professor: Surgiu na própria escola a oportunidade com o “Ampliar” assim resolvi desenvolver o ensino de flauta, uma vez que eu já toco e a vontade de ensinar os alunos também a aprenderem tocar.

Repórter: E hoje este projeto está com quantos alunos?
Professor: Hoje este projeto conta com 11 alunos, mas são 11 alunos que estão se dedicando, pois estudar música precisa de uma grande dedicação.

Repórter: Qual o objetivo e o tempo de duração?
Professor: São duas aulas na semana de uma hora e meia, e está previsto seis meses de curso, e o objetivo é que os alunos ao final gostem do instrumento, passem a usá-lo em suas casas, tocando outra música, como um objeto de diversão, ou mesmo se enveredar para o mundo da música, e uma apresentação para toda a escola.




REPÓRTER: JULIA 4ªD; GUILHERME 4ªD; ANA CAROLINA 4ªD.
REPÓRTER: LUANA 4ªB; LARISSA 4ªB, PEDRO 4ªD.
REPÓRTER: KARINA 4ªA; EMERSON 4ªA, LILITH 4ªA.




6ª EDIÇÃO: ESPAÇO PROFESSOR


Entrevista realizada pela Imprensa Jovem, com a professora Izabel Bertini da área de Geografia.




REPÓRTER: Por que a senhora resolveu se tornar professora?

Professora: Eu gostei bastante da minha época de criança, onde a educação era bastante valorizada, e eu sempre tive vontade de me tornar professora. Desde criança eu brincava com minhas bonecas, espalhava meus cadernos, gostava de brincar de ser professora, escrevendo inclusive na porta do meu armário com giz, levando muita bronca da minha mãe, mas foi assim, um encanto pela profissão desde criança. Achei que tinha habilidade para ensinar e gostei bastante, já são quase 30 anos que estou na educação, gostando bastante de atuar nesta área.

REPÓRTER: Seus pais lhe apoiaram na sua escolha?
Professora: Com certeza, na época em que eu estava escolhendo a profissão, meus pais me apoiaram sim, me deixando à-vontade para escolher a minha profissão. Inclusive meu pai pagava a minha faculdade, portanto tive muito incentivo sim.

REPÓRTER: Como seu deu a aproximação com a Geografia?
Professora: O homem é um ser magnifico, ele tem o poder de transformar, então através da razão, da cultura, o homem transforma o espaço geográfico. Então eu acho muito lindo está transformação, o poder de o homem transformar o espaço, deixando ele mais próprio para o ser humano viver, criando , construindo estradas, ruas, escolas, ou seja, é encantador a arquitetura moderna, as diferenças culturais, onde cada povo tem um tipo de cultura, uma riqueza que a própria natureza lhes deu e outros vão atrás desta riqueza. Então o mundo que vivemos ela é amplo, diversas culturas, diversas formações e isto é muito encantador dentro da geografia. E toda está beleza me atraiu para a área de geografia.

REPÓRTER: Recentemente saiu uma estatística que em 32% das escolas estaduais de São Paulo, falta professores de geografia. Em sua opinião oque pode estar acontecendo?
Professora: Quando eu me formei está estatística que você esta colocando era muito semelhante, então já havia uma falta de professores de geografia no mercado. Eu acredito que na área de educação está  se buscando outras disciplinas como educação física, matemática, inglês. Pose ser uma situação de momento e eu acho que este quadro ainda possa ser revertido.

REPÓRTER: Como a professora vê o futuro da educação básica no Brasil?
Professora: Muito preocupante, hoje educar é muito difícil, os valores da sociedade se modificaram bastante, tornando a educação um problema grave e sério. Temos um governo que investe na educação fornecendo uniforme, material, mas infelizmente a educação de uma maneira geral não é valorizada pelos nossos alunos, nem pelos pais dos nossos alunos e pela sociedade de uma maneira geral. E todas as modificações feitas ao longo destes últimos anos, acabaram não trazendo benefícios, pelo contrário dia a dia vemos os problemas se acumulando em sala de aula, e fica aqui uma grande dúvida. Onde vamos chegar? Porque da forma que a educação caminha ela estará muito mais deficitária do que está hoje.

Repórter: Maria Fernanda 4ªc, Jorge 4ªa, Evelyn 4ªa

6ª EDIÇÃO: O DESCANSO DA GUERREIRA






Em entrevista  concedida a Imprensa Jovem da EMEF Primo Pascoli Melaré, a Agente Escolar Marli nos contou que já está há oito anos em nossa escola, exercendo a sua função de Agente Escolar, auxiliando a movimentação dos alunos no recinto da escola e em suas imediações, contribuindo também para a integração escola-comunidade, dá suporte também a outras atividades desenvolvidas na escola.
Ela nos contou que adora a convivência com os alunos, que no seu entender é muito gratificante. Inclusive a Marli já está ficando triste, porque está próxima de se aposentar e com muito pesar não cuidará mais dos alunos.


REPÓRTER : Larissa 4ªB  e Luana 4ªB  FILMAGEM: Pedro Henrique 4ªD



6ª EDIÇÃO


REPÓRTERES:

ANA CAROLINA MARTINS 4ªD
EMERSON DA SILVA SOARES 4ªA
EVELLYN HOSPODARSKY 4ªA
GUILHERME SOUZA BRITO 4ªD
JORGE CALIXTO DA COSTA 4ªA
JULIA VITORIA PIMENTEL DA SILVA 4ªD
KARINA SAYURI ALVES FAYASHO 4ªA
LARISSA IRENE PEREIRA DOS SANTOS 4ªB
LILITH HOYTE PATRICIO 4ªA
LUANA PEREIRA DA SILVA  4ªB
MARIA FERNANDA PEREIRA 4ªC
PEDRO HENRIQUE BARROS DE OLIVEIRA 4ªD


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